A constelação familiar foi desenvolvida pelo alemão Bert Hellinger, estudioso, filósofo, teólogo e missionário, através de estudos e experiências vivenciadas em tribos africanas.
É uma abordagem sistêmica e fenomenológica que cuida de padrões familiares repetitivos, sintomas físicos, conflitos emocionais, relacionais e outras questões.
Exemplos de questões que podem ser constelados: divórcio, falta de dinheiro, doenças, crenças, segredos, relacionamentos familiares, pessoais ou profissionais, entre outros. Tudo aquilo que possa estar gravado em uma memória familiar que possa influenciar nossa família atual e/ou nossos descendentes.
Constelar é um caminho de trazer à consciência registros do inconsciente familiar. Quando constelamos, projetamos fora esta imagem sistêmica do nosso campo morfogenético.
De acordo com a constelação, os padrões e sintomas se repetem de geração a geração até que algum descendente resolva quebrar o ciclo.
Constelar é um caminho de liberação de toda uma linhagem. É a quebra de um ciclo ancestral através de nós, para que todos que venham a partir de nós possam estar livres no fluxo das ordens do AMOR.
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Nossos corpos carregam toda a história das nossas vidas, assim como os registros de nossa ancestralidade. Todas/os temos diversos registros e emaranhados sistêmicos, advindos da nossa linhagem familiar.
Muitos dos nossos registros sistêmicos não estão em nossa consciência, mas eles atuam em nossas vidas e se manifestam em sintomas comportamentais, emocionais e relacionais, que se repetem, muitas vezes, de geração a geração.